Transcription by CastingWords
O Cadarinho é o contrário.
Então pode voltar a fumar.
É, pensei exatamente nisso.
Hoje o assunto eu não vou antecipar, não vou dar spoiler, mas é um assunto que eu sempre tenho discussões com meu amigo. Acho que ele iria gostar de participar, mas ele está ocupado.
Que é o Luca ou não? Isso, é o Luca.
Como eu traduzo The Network State para português?
Ah, eu falo o estado em rede, né?
Então, o estado em rede e não o estado das redes.
É, eu acho que na realidade é um estado em rede, né? Porque a ideia é que existam muitos estados em rede, né? Em rede, né?
Perfeito. Eu coloquei aí, então, estado em rede, Brasília...
É assim que eu traduzo, mas...
Não, é uma dúvida real que eu tinha.
Pode ser... pode ter uma licença poética.
Ah, sempre tem, né? Tradução sempre tem.
Vou dar uma boa noite para a Dani. Eu, embora, já dei boa noite, né? Como que você está, Dani?
Acabou que você vai viajar, né?
Exato. Nem sei se eu duro o Spaces todo, que eu preciso pegar ônibus, mas estou bem.
Quanto mais eu falo mal do Rio, mais eu vou para o Rio, eu preciso parar de falar mal.
É impressionante. Quanto mais eu falo, nossa, eu não gosto do Rio, mais a vida me leva para o Rio.
O Rio é o Network State. Você não entendeu isso, né?
O Rio de Janeiro, ele atrai as pessoas.
Ele vale mais longe do que dentro.
Estou indo de blusa do Atlético. Vou apoiar de Flamenguista?
Ah, você está vindo para o jogo. Vai ter jogo, é isso?
Não, não sei, né? Flamenguista...
Você não vai apanhar de Flamenguista, Dani. Você vai apanhar de Flamenguista.
Bom, e vem cá, mas pelo visto eu acho que o nosso host aí caiu, não? Ou está aqui?
Ele não está ouvindo? Você está me ouvindo, Catarina?
Pede para o Catarina me...
Você não está ouvindo ele?
O que aconteceu comigo no último?
Tá, e pede para ele sair e entrar de novo rapidinho, só para...
Ele pediu para você entrar e sair de novo.
Então, só para dar um contexto,
hoje o tema não vai ser o WebSummit.
O WebSummit vai ser o tema do próximo
mas só para contexto, vai acontecer o WebSummit agora,
nessa semana, durante a semana.
Se eu não me engano, vai acontecer amanhã,
Como que vai ser o evento?
Boa, estou falando no budo.
É, não, estou falando no budo.
foi a abertura e tudo mais.
Gente, se vocês ouvirem barulho de mochila e tudo,
sou eu arrumando as coisas.
ele vai até quinta-feira.
E aí, o legal do WebSummit
é que não vai ser a mesma coisa todo dia.
Então, os estandes serão diferentes, né?
Não é igual nos eventos que a gente vai,
que a empresa que está hoje com o estande
vai ser a empresa que está amanhã.
Não, isso vai mudar, sabe?
Então, amanhã terão empresas X com o estande,
depois outras, depois outras e por aí vai.
Enfim, que venderam mais ingressos do que podiam.
E hoje, muita gente ficou do lado de fora.
Eu fiquei sabendo disso, assim.
Foi isso mesmo que aconteceu.
e mandaram a gente voltar.
Mas isso é positivo, de certa forma, talvez?
Não é positivo por causa da organização do evento.
Pela repercussão do evento.
Quer dizer que é um dos eventos mais importantes
É, mas o evento mais importante de web do mundo
deveria ter vendido mais ingressos do que poderia?
Eu não estava entendendo esse lance dos stands até agora.
Eu lembro que o Rod falou assim,
ah, na quarta-feira vai ser o stand da Coop e tal.
E eu estava, meu, beleza.
E aí, você explicando, me deu uma luz.
Assim, eu estou indo para o Web Summit bem de última hora, né?
Porque eu consegui os ingressos na sexta, na quinta.
Enfim, eu consegui bem de última hora.
E aí, eu não estava com planos de ir.
Estava, mas bem remoto, assim.
E aí, acabou que deu certo e estou indo.
Como você está para o Web Summit?
Só dando o seu overview inicial, só para ter que atualizar a galera.
Eu não fico tão excitado, assim, com conferência, exceto da Ethereum.
Apesar desse transtorno hoje,
que a galera ficou duas horas na fila para credencial.
A galera estava esperando duas horas.
ah, não tem mais como entrar.
Ah, vai para outro espaço, já para o happy hour.
Aí, eu achei um pouco desrespeitoso, assim, né?
Eles poderiam ter anunciado que tinha capacidade, né?
Mas, também, não estava nem aí para poder ver Luciano Huck.
Não eram muito meus planos hoje.
A gente só estava indo para fazer um networking, né?
Bora falar um pouquinho sobre o network state do Balaji,
Catarina, explica um pouquinho para a gente o que é.
Cara, é um conceito até...
Eu acho que vale a pena, de uma certa maneira,
fazer um pouco de contexto,
antes de entrar propriamente na ideia de network state.
Dani, por favor, assim, você...
Vamos dividir essa propriedade, por favor.
Essa é a responsabilidade.
Foi o tema do meu talk, né?
Com o Guiriba, no Itzamba.
Ah, é? Vocês falaram disso?
É, falamos, assim, um pouco.
A gente falou sobre hiperbitcoinização e hiperinflação, né?
E a gente acabou passando um pouquinho ali de raspão
nessa questão do network state.
A questão é que a Dani não queria falar de bitcoin,
ela queria falar de Balaji,
e aí ela deu um jeito de chegar no network.
É, eu acho que até o Guiriba,
ele talvez tenha uma propriedade interessante
ela vem discutindo muito essa ideia de memificação.
Eventualmente, eles trazem isso
dentro da forma de comunicar.
Eu acho que um dos principais conceitos
e o atribua a essa promoção
é muito porque essa ideia de network state
muito propício para que ele se difunda como meme, né?
Então, ele ganhou essa propriedade memética
em decorrência do colapso do que a gente vive
Mas eu acho que é importante até, assim,
dizer que até essa ideia de network state,
isso não é um conceito que o Balaji criou.
Esse é um conceito que existe desde os anos 70,
que foi cunhado por um sociólogo chamado Manuel Castells,
que é um dos caras mais interessantes,
que é assim, eu leio ele há muito tempo,
ele é muito interessante.
Ele que criou o conceito de networked society,
que isso foi antes da internet,
isso que eu acho mais interessante,
da ideia de que a sociedade estava se tornando rede.
E, a partir disso, muitas coisas surgiram,
A ideia do conceito de individual sovereignty
também surgiu dentro, não foi do Balaji.
Então, mas dito isso, assim,
eu acho muito interessante trazer um contexto
que eu gosto muito de pensar o Balaji
dentro de um contexto social, né?
Que é dessa crise do Estado-nação, né?
E da emergência, do crescimento, da difusão,
da ideia de virtualização da sociedade, sabe?
E esses dois conceitos, esse momento,
esse cruzamento da decadência da noção de Estado-nação, né?
Dado, ele está muito propício também
com o crescimento dessa virtualização da sociedade.
Isso porque eu olho que a gente está
num momento muito especial da história da humanidade,
onde a gente está vendo surgir
uma nova experiência humana, que é a virtualização.
Isso aconteceu, assim, na nossa geração
e vai surgir talvez por algumas gerações
Assim, se a gente, se cada geração muda a cada dez anos.
E eu acho que isso vem dessa nova,
da gente repensar novamente o que é a sociedade,
a gente vai repensar novamente o que é o mercado,
a gente vai pensar novamente o que é o indivíduo
E eu acho que esse é o lugar
onde essa ideia de network state entra, né?
Dentro dessa convergência de dois mundos,
do declínio da realidade como experiência humana,
onde ela já está perfeitamente distribuída, né?
Não necessariamente perfeitamente,
mas completamente distribuída,
e é onde vem a ascensão desse mundo digital
e da redistribuição de como a gente vai distribuir, né?
E eu acho que, mais do que nunca,
em que a economia global,
ela está degringolando de novo, né?
Não são países isolados em crise, né?
Um jogando o outro para baixo, enfim.
Dá para a gente ver uma crise global econômica.
E esse assunto reforça, né?
O quanto somos seres econômicos
e faz sentido esse tema virar hype,
mas esse tema retornar com tanta força,
principalmente nesse ecossistema de Web3, né?
Então, quando a gente fala de rede
e a gente fala de Estado em rede, né?
A gente tem que ressaltar principalmente a economia, né?
O que faz girar, vamos dizer assim.
E aí, agora, igual o Catarino falou, né?
a nossa geração está vivendo isso.
Mas mais do que isso, né?
A gente tem a descentralização nesse ecossistema
para respaldar esse tipo de pensamento, né?
Com mais confiança e fazer com que ele perdure.
Esse papo é um papo bem complexo,
porque, enfim, até vai ser difícil
colocar ele todo num space só.
Mas vamos começar um pouquinho do...
Um pouco do começo, assim.
A gente pode tanto começar
de quem é o Balagy, enfim,
O Balagy, ele foi CTO da Coinbase,
foi uma das passagens mais marcantes dele,
Depois, ele foi partner na E16Z,
desenvolveu muito da tese de Web3
que a Anderson Horowitz tem.
Dos pais fundadores, vamos dizer assim,
do que a gente chama de Web3,
onde a gente investiu em vários projetos
que, hoje em dia, são guias, né?
E quem foi um dos principais criadores
E depois, agora, tem o projeto
E também, ele tem um podcast agora
chamado The Network State também.
Ele é muito cultuado, eu diria assim,
por quem é desse ecossistema de Web3, né?
As pessoas gostam bastante,
mas igual a Catarina e a Dani acabaram de falar,
As fontes de muitos conceitos
e depois, nesse movimento
que ele está querendo estabelecer,
são anteriores a ele, né?
Ele bebe de fontes mais antigas.
E acho que isso é completamente normal, né?
Porque ninguém cria nada do zero, né?
A gente só junta um monte de coisa
Mas eu queria voltar um pouquinho.
Ele foi um cara que falou de pandemia.
Antes da pandemia começar.
Antes da pandemia, exato.
Eu acho isso, de certa forma,
Esse tipo de percepção e sensibilidade
de saber como que o mundo está carregando, né?
Acho que o Catarina caiu aqui, né?
acho que o Twitter não estava deixando ele falar
Mas antes do Catarina subir,
acho que seria legal definir
o que seria um Network State, né?
Primeiro, o que é um State,
e como ele funcionaria em rede.
Como que você explicaria, Dani?
e como ele funcionaria em rede?
Eu acho que seria principalmente
questão de ação coletiva.
primeiro falando sobre migração, né?
Dos pontos principais, né?
Dos pilares principais da vida para o digital.
Tipo, economia, interações.
E ele cita uma coisa muito legal
in-person level of civility.
Um jeito de você ser uma pessoa civil, né?
Um jeito de você ser civilizado.
Só que mais voltado para o seu eu, né?
Mais voltado para o pessoal, né?
E um consenso governamental.
E ele traz os smart contracts
como esse tipo de consenso, né?
Então, o que que ele fala
quando ele fala de network state é
vi de confiança no governo
e usem o que a gente possui
para que a gente não sofra mais
o que a gente sofre hoje, né?
Quando a gente precisa confiar
é vamos usar o que a gente tem, né?
Cripto, descentralização,
Bom, vou explicar isso do jeito.
Se fosse para explicar brevemente,
mas, cara, estou a falar.
É uma comunidade online alinhada, né?
Basicamente, seria chegar num ponto
de uma comunidade digital,
É, é uma comunidade online alinhada,
é que elas podem ter capacidade
e pegar um território no mundo
um reconhecimento diplomático.
Então, olha, a gente se formou
a gente tem a nossa própria economia,
a gente conseguiu levantar a grana
para a gente ter nosso espaço
e a gente quer ser conhecido
até se você for parar para pensar
porque existe toda essa coisa
enfim, o país colonizador,
e tudo aconteceu de forma muito arcaica, né,
as disputas, enfim, guerra,
isso tudo quando a gente vê hoje,
a gente vê e a gente enxerga isso
a construção de um ambiente,
Lembrando que muitos conceitos
de Estado-nação que a gente tem
são conceitos relativamente
Então, acho que não é um paradigma
Assim, é impossível de ser superado,
Caterina, quer comentar alguma coisa?
Assim, tem uma coisa que é interessante
é muito interessante essa ideia
simplesmente fazer um withdraw
essa ideia de pluralidade
não funciona mais para mim,
estar só alinhado com as pessoas
é isso que é uma das críticas.
Assim, eu conheci o trabalho
a partir de um processo de estudo
neoconservadores americanos,
e eu sempre vim acompanhando
num processo de discussão
que não era ainda envelopada
mas a gente estava discutindo isso
e foi até o Luca falou assim,
cara, você já viu o livro
cara, então você precisa ver,
que a gente está discutindo aqui,
o título é muito atraente,
a ideia de você falar assim,
isso é muito interessante,
mas quando você vai discutindo,
simultânea essa discussão
reformular a ideia do estado.
E eu comecei a ver coisas,
mas acham a ideia do Balad
incompleta em vários aspectos.
porque o foco desse projeto
de verdade mais democráticos
o princípio de descentralização,
que passa por diversos estados,
as pessoas que vivem dele.
todos aqueles ribeirinhos
como as pessoas falam assim,
o que são os bens públicos,
teriam que ficar rechaçadas
que precisam ser aprofundadas.
engatilhar essa discussão.
Eu também acho incompleta
fala em sociedade online,
Dessa visão de plutocracia
até um pouco elitista, né?
O que a gente está considerando
como acesso ao digital aqui?
Como é que isso vai funcionar?
está citando esses pontos também, né?
Ele aborda muitas coisas,
mas ele não aborda de todo
para esse estado digital,
para esse estado em rede, né?
Gostei dos comentários de vocês
que a gente não precisava saber,
até um pouco ridículos, né?
é uma faceta muito pequena,
da vida de uma pessoa, né?
em rede com outras pessoas
até porque é uma necessidade
criar comunidades soberanas
Então, acho que o que ele coloca,
totalmente descentralizado,
totalmente descentralizado.
a gente tem uma tecnologia
isso só é uma projeção dele,
de como isso pode acontecer
dentro do Radical Exchange,
Bitcoin vai salvar o mundo,
mas eu acho muito complexo
ele cobrir todos os problemas sociais,
e todos os problemas políticos
esse livro que não possui
nos problemas periféricos
agora enxerga o Network State
e o que a gente precisa fazer
o quão benéfico isso pode ser
e esse experimento mental,
ele quer levar isso adiante,
ele montou todo o projeto
porque ele faz o manual ali,
pra potenciais criadores,
Eu acho que ele vai ser mais usado
olha que legal que a gente tem aqui
o que a gente tá conversando agora,
a gente sabe que não é perfeito,
mas acho que é uma boa discussão
que é quando você puxa um conceito
e de uma forma que a opinião popular,
que ela tinha anteriormente.
se você bate muito na tecla,
no extremo de uma questão,
vou pegar uma que não seja polêmica
a gente não tem nada a ver,
talvez a gente tenha algum sentimento
sobre a Guerra do Vietnã,
você tem a opinião de que
os Estados Unidos não deveriam
os Estados Unidos deveriam manter
pra defender o Vietnã do Sul,
você tem duas opiniões ali
que são muito contraditórias
é talvez um acordo de paz,
uma coisa do jeito que tá no meio ali.
Qual que são os extremos?
contra o Vietnã do Norte,
seria tirar todos os soldados
esses seriam os dois extremos,
a falar coisas tão absurdas
ela nunca vai ser posta em prática,
existe muito a possibilidade
o que a janela de Overton faz.
ele faz justamente a mesma coisa.
Faz sentido o que eu falei?
Meu irmão também chegou aqui
então eu quero ver a opinião
Eu não conheço esse livro,
mas eu tô curtindo muito o papo.
tem um outro princípio, né?
isso é o início de discussão,
essa memética desse livro
entender o que ele está falando
plural data distribution,
que ela tem outros parâmetros
porque a ideia de Estado-nação,
ele também está se tornando obsoleto
eu acho que essa discussão,
eu sou muito do princípio
de que a gente ainda tem chance
Eu tenho minhas hipóteses,
ele levantou a mão também.
com alguns regionalismos,
o Estado é um instrumento,
ele não é necessariamente
caminharia necessariamente
eu acho que não só falando
em relação à plutocracia,
a gente devia ficar atento
falando até nichado mesmo,
numa posição privilegiada,
de funcionamento econômico,
maiores preocupações, né?
Acho que sistema financeiro
como é que isso vai acontecer, né?
que modelos de governança,
quando a gente vai explicar.
que é uma comparação injusta, né?
porque a gente está falando
eu acho que descentralização
onde você não centraliza,
talvez a descentralização,
ela é muito mais narrativa
tanto é que, por exemplo,
está passando um avião aqui,
também na América Latina.
elas são super relevantes,
um conceito muito importante
está completamente distribuída,
isso já está distribuído, né?
E a gente está caminhando
que ela precisa ser repensada.
sobre o que é governança,
sobre o que é democracia,
sobre o que é descentralização.
a gente está tendo o direito
sobre o que é propriedade
a gente escuta essa ideia
cara, agora a gente pode ter
E como é que a gente vai distribuir
para que a gente não reconstrua
você acha que essas pessoas,
vão deixar de ser whales,
vão conseguir distribuir?
cara, o Bitcoin é a parada?
Ele está defendendo o daily.
eu acho que ele vai falar
que é a plataforma do futuro,
eu acho que iria fazer isso,
que a gente está falando,
eu acho que é muito importante,
como sendo um instrumento fundamental
para que a gente crie redes
que sejam mais bem distribuídas,
que eu acho que a distribuição,
é fundamental para que a governança.
talvez a gente colocou isso
talvez, vamos dizer assim,
que vão vindo na sequência.
do que outras pessoas que entram.
Então, eu acho que a gente
não tem a propriedade dele,
onde a gente não se sente
como é que a gente revisa
um estado que, por exemplo,
é completamente corrupto,
a gente tem uma democracia
não se sente representado.
Então, tem algumas questões
para resolver um problema
que está nas nossas mãos.
também ficando muito abstrato,
mas eu tenho essa sensação
simplesmente falando assim,
cara, onde ligar a máquina
E a gente tem uma tecnologia
essa identidade cultural?
que a gente precisa repensar
fazer o reboot de tudo, né?
como a gente pode evoluir
para não construir novamente
Cara, eu acho que é muito
que não é um sentimento nosso,
um sentimento recorrente.
Eu acho que o mais interessante
Não estou brincando mesmo.
que eu gostaria de cobrir,
legal de se discutir também,
eu acho que o mais interessante
ela traz essas discussões
porque é uma das primeiras
quer que as coisas tenham.
eu acho que é o primeiro,
provavelmente uma das pessoas
sobre as outras tecnologias
que ela acaba aparecendo.
a gente se preocupou muito
ali entre os contribuidores,
A gente se preocupou muito
a gente se esforçou muito
Mas acho que o mais importante
não fazem sentido nenhum,
para um objetivo diferente,
o Hermes e o Catarino também
como é que eu vou dizer assim?
pensando que possa acontecer
através da sua participação
muitas coisas acontecerem.
a partir de outros sistemas
que eu já falei pra caramba
É porque, tipo assim, cara,
se for tudo descentralizado,
que é como a gente gostaria,
desde que a gente seja mesmo,
não vai ter uma ferramenta
Você sempre vai conseguir.
Você cria outra carteira,
quadrática naquela carteira,
você vai ter 50 carteiras,
vai controlar do mesmo jeito.
quando a gente está próximo
instrumento de escravização,
Isso aqui é o nosso trampo
negligenciadas e abusadas
os moleques estão crescendo
menina de oito anos de idade,
o dia que eu tomei um Vivance
os moleques não tem nada.
Nós somos só um grão de areia
uma ferramenta de libertação,
como a gente tá pensando aqui,
várias vezes na história.
e acabar fazendo outra coisa.
que a gente pode estar até
Muita coisa provavelmente
até a Revolução Industrial,
Eu acho que é uma conversa
fez bastante coisa também.
comunidades centralizadas.